Resumo
Torna-se necessário desenvolver a vida urbana como aisthesis, ou seja, levar em conta todas as sensações e julgamentos de valor estético que constituem a vida cotidiana. Uma "sensibilização" não é tão necessária, mas uma valorização das percepções ordinárias da vida cotidiana torna-se imperativa, além das exaltadas explosões com as obras de arte consumadas. Uma opção pela intensificação da vida urbana por meio de uma compreensão mais profunda e inclusiva, tanto estética quanto social, está se abrindo, ainda timidamente.
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Direitos de Autor (c) ©2023 Los Autor(es). Publicado por CECAR. Revista Procesos Urbanos
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