Cómo citar
Tobio-Gutiérrez K.-E., Mogollón-Rodríguez M., & Pirola N. (2018). Um estudo sobre as crenças de autoeficácia na resolução de tarefas matemáticas. Búsqueda, 5(21), 182-193. https://doi.org/10.21892/01239813.420

Resumen

Objetivo. Esta pesquisa tem como objetivo estudar as crenças de autoeficácia na resolução de tarefas de sequências numéricas e geométricas por alunos do Ensino Fundamental II, no município de Corozal-Sucre (Colômbia). Método. Este trabalho é de abordagem quantitativa do tipo descritivo com desenho não experimental transversal. Para a coleta de dados, foi elaborado um questionário online sobre as crenças de autoeficácia envolvendo 6 tarefas de sequências numéricas e geométricas de tipo escala Likert, aplicado a uma amostra não probabilística de 153 estudantes de sétimo, oitavo e nono ano, com idades entre os 11 aos 17 anos, quase num mesmo número entre homens e mulheres os quais, voluntariamente, quiseram participar da pesquisa. Para a análise dos dados, foi realizada uma análise estatística descritiva e probabilística. Resultados. Este estudo contribui à compreensão das crenças de autoeficácia no contexto da Educação Matemática, especialmente na resolução de tarefas sobre sequências numéricas e geométricas. Verificou-se que as crenças de autoeficácia dos alunos não estão relacionadas com às variáveis, nível educativo, gênero e idade. Além disso, o número de estudantes com crenças de autoeficácia favoráveis e desfavoráveis são similares. Conclusões. Evidenciou-se que quase a metade dos participantes possuem percepções de crenças de autoeficácia negativas na solução de tarefas de sequências numéricas e geométricas, situação preocupante, posto que estas tarefas requerem o uso de conceitos e procedimentos envolvidos na exploração de padrões, regularidades e o desenvolvimento das habilidades de identificação e generalização de padrões que é aplicado tanto no campo da matemática quanto outros campos do conhecimento.

Licencia

Creative Commons License
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-CompartirIgual 4.0.

Citas

Álvarez, L. M. R. (2012). Patrones y Regularidades Numéricas: Razonamiento Inductivo. (Tese de mestrado). Universidade Nacional de Colombia, Bogotá. Disponível em http://bdigital.unal.edu.co/39503/1/1186541.2014.pdf

Bandura, A. (1986). Social foundations of thought and action. Englewood Cliffs, NJ.

Bandura, A. (1997). Self-efficacy: The exercise of control. New York: W. H. Freeman and Company.

Bandura, A. (1994). Self-efficacy. In Ramachaudran, V. S. (Ed.), Encyclopedia of human behavior. 4, pp. 71-81. New York: Academic Press, 1994. (Reprinted in H. Friedman [Ed.], Encyclopedia of mental health. San Diego: Academic Press, 1998).

Barbosa, A. (2010). A resolução de problemas que envolvem a generalização de padrões em contextos visuais: Um estudo longitudinal com alunos do 2.º ciclo do ensino básico. (Tese de doutorado). Universidade do Minho, Braga, Portugal. Disponível em https://core.ac.uk/download/pdf/55611252.pdf

Brito, M. R F. & Souza, L. F. N. I. (2015). Autoeficácia na solução de problemas matemáticos e variáveis relacionadas. Temas em Psicologia, 23(1). DOI: 10.9788/TP2015.1-03

Bzuneck, J. A. (2001). As crenças de auto-eficácia e o seu papel na motivação do aluno. Em E. Boruchovitch & J.A. Bzuneck (Org.) A Motivação do Aluno: Contribuições da Psicologia Contemporânea (pp. 116-133). Petrópolis: Editora Vozes. Disponível em https://www.uky.edu/~eushe2/Pajares/Bzuneck2.pdf

Cañadas, M. (2007). Descripción y caracterización del razonamiento inductivo utilizado por estudiantes de educación secundaria al resolver tareas relacionadas con sucesiones lineales y cuadráticas. (Tese de doutorado). Universidade de Granada, Granada, Espanha. Disponível em http://funes.uniandes.edu.co/282/1/CannadasM07-2850.pdf

Caprara, G., Barbaranelli, C., Steca, P., & Malone, P. (2006). Teachers’ self-efficacy beliefs as determinants of job satisfaction and students’ academic achievement: A study at the school level. Journal of School Psychology, 44(6), 473–490. Disponível em https://www.redalyc.org/pdf/167/16746507020.pdf

Dobarro, V.R. (2007). Solução de problemas e tipos de mente matemática: relações com as atitudes e crenças de autoeficácia. (Tese de Doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Brasil. Disponível em http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/319211/1/Dobarro_VivianeRezi_D.pdf

Fox J, Bouchet-Valat M (2017). Getting Started with the R Commander. Version 2.4-0. Disponível em http://socserv.socsci.mcmaster.ca/jfox/Misc/Rcmdr/Getting-Started-with-the-Rcmdr.pdf.

Hernández Sampieri, R., Fernández Collado, C., & Baptista Lucio, P. (2014). Metodología de la investigación. Sexta Edición. Editorial Mc Graw Hill. México.

Maldonado, I., & Isabel, C. (2016). La autoeficacia en el rendimiento académico y la capacidad de resolución de problemas matemáticos en estudiantes de cuarto grado de secundaria de un colegio estatal de San Juan de Lurigancho. (Tese de mestrado). Universidade Ricardo Palma, Lima, Peru. Disponível em http://repositorio.urp.edu.pe/handle/urp/992

Ministerio de Educación Nacional (MEN). República de Colombia. (2006). Estándares Básicos de Competencias en Matemáticas. Bogotá. Disponível em https://www.mineducacion.gov.co/1621/articles-340021_recurso_1.pdf

Morais, J. A. R. S (2016). Atribuição de sucesso e fracasso e as crenças de autoeficácia Matemática: Um estudo com alunos do Ensino Médio. (Tese de mestrado). Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Bauru, Brasil.

Morales, R. (2013). Pensamiento lógico matemático en alumnos de 6-7 años en tareas de seriaciones, (Trabalho de fim de curso do Master). Universidade de Granada, Granada, Espanha. Disponível em http://funes.uniandes.edu.co/2131/

Patrício, A. S. A. (2012). Crenças de autoeficácia e objetivos: um estudo exploratório. (Tese de mestrado). Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal. Disponível em http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/7822/1/ulfpie043043_tm.pdf

Pinheiro, A. C. (2018). O ensino de álgebra e a crença de autoeficácia docente no desenvolvimento do pensamento algébrico. (Tese de mestrado). Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Bauru, Brasil. Disponível em https://repositorio.unesp.br/handle/11449/154898

Rodrigues, C. S. (2015). Crenças de autoeficácia matemática na Educação de Jovens e Adultos: um estudo com alunos de Ensino Médio de Divinópolis. (Tese de mestrado). Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil. Disponível em http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/5692

Sander, G. P. (2018). Um estudo sobre a relação entre a crença de autoeficácia na resolução de tarefas numéricas e o sentido de número de alunos do Ciclo de Alfabetização. (Tese de doutorado). Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Bauru, Brasil. Disponível em https://repositorio.unesp.br/handle/11449/154814

Souza, L. F. N. I., & Brito, M. R. F. (2008). Crenças de auto-eficácia, autoconceito e desempenho em matemática. Estudos de Psicologia (Campinas), 25(2), 193-201. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v25n2/a04v25n2.pdf

Vargas, O. L., & Vallejo, N. G. V. (2015). Diferencias individuales en el desarrollo de la autoeficacia y el logro académico: El efecto de un andamiaje computacional. Acta colombiana de psicología, 15(2), 29-41. Disponível em https://editorial.ucatolica.edu.co/ojsucatolica/revistas_ucatolica/index.php/acta-colombiana-psicologia/article/view/264

Zapatera Llinares, A. (2018). Cómo alumnos de educación primaria resuelven problemas de generalización de patrones. una trayectoria de aprendizaje. Revista Latinoamericana de Investigación en Matemática Educativa, 21(1),87-114. DOI: 10.12802/relime.18.2114

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.
Sistema OJS 3 - Metabiblioteca |